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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
23/05/2005 |
Data da última atualização: |
22/07/2020 |
Autoria: |
ADEGAS, F. S. |
Título: |
Girassol (Helianthus annuus L.) resistente às imidazolinonas: obtenção de genótipo e manejo de plantas daninhas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
98 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. |
Conteúdo: |
A descoberta de biótipos de girassol selvagem, resistentes aos herbicidas do grupo das imidazolinonas, que infestam a cultura da soja no estado Unidos, incentivou a pesquisa no sentido da transferência dessa característica genética para o girassol cultivado. Devido a inexistência de herbicidas seletivos, o controle de plantas daninhas dicotiledôneas é um dos principais problemas da cultura do girassol no Brasil. A obtenção de cultivares de girassol resistente aos herbicidas latifoliadicidas pode ser uma das grandes soluções. Este trabalho teve por objetivos estudar a introdução da resistência ao grupo das imidazolinonas em um genótipo de girassol cultivado no Brasil e também aperfeiçoar o manejo de plantas daninhas com este girassol resistente. Foram realizados quatro experimentos visando diagnosticar a flora daninha infestante do girassol, conhecer a herança genética da introdução da resistência, avaliar o potencial de utilização das imidazolinonas em girassol resistente e comparar, fenotipicamente, os genótipos resistente e suscetível. Os resultados mostraram que as principais espécies daninhas infestantes do girassol são dicotiledôneas, das famílias Asteraceae e Euphorbiaceae. O cruzamento das linhagens americanas com os parentais do BRS 191 resultou na frequência de segregação de 3:9:4, indicando que a resistência é controlada por dois genes, um principal (A) e outro secundário (B), e que a resistência se expressa apenas na sequência AAB-. Na avaliação da fitotoxicidade dos herbicidas inibidores da ALS ao genótipo resistente, não foi observada resistência cruzada, pois apenas as imidazolinonas mostraram seletividade, com restrições para imazapic. Os herbicidas imazapyr e imazapic+imazapyr tiveram o melhor desempenho para o controle das plantas daninhas, sendo eficientes para Bidens sp., Euphorbia heterophylla, Ageratum conyzoides e Sida rhombifolia. A análise de crescimento do girassol não mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os genótipos resistente e suscetível. Os resultados deste trabalho permitem concluir que é viável a introdução da característica genética da resistência às imidazolinonas em cultivares nacionais de girassol, e que esta tecnologia pode contribuir para a melhoria do controle de plantas daninhas na cultura. MenosA descoberta de biótipos de girassol selvagem, resistentes aos herbicidas do grupo das imidazolinonas, que infestam a cultura da soja no estado Unidos, incentivou a pesquisa no sentido da transferência dessa característica genética para o girassol cultivado. Devido a inexistência de herbicidas seletivos, o controle de plantas daninhas dicotiledôneas é um dos principais problemas da cultura do girassol no Brasil. A obtenção de cultivares de girassol resistente aos herbicidas latifoliadicidas pode ser uma das grandes soluções. Este trabalho teve por objetivos estudar a introdução da resistência ao grupo das imidazolinonas em um genótipo de girassol cultivado no Brasil e também aperfeiçoar o manejo de plantas daninhas com este girassol resistente. Foram realizados quatro experimentos visando diagnosticar a flora daninha infestante do girassol, conhecer a herança genética da introdução da resistência, avaliar o potencial de utilização das imidazolinonas em girassol resistente e comparar, fenotipicamente, os genótipos resistente e suscetível. Os resultados mostraram que as principais espécies daninhas infestantes do girassol são dicotiledôneas, das famílias Asteraceae e Euphorbiaceae. O cruzamento das linhagens americanas com os parentais do BRS 191 resultou na frequência de segregação de 3:9:4, indicando que a resistência é controlada por dois genes, um principal (A) e outro secundário (B), e que a resistência se expressa apenas na sequência AAB-. Na avaliação da fitotoxicida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de crescimento; Fitossociologia; Melhoramento genético; Seletividade; Sunflower. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Fator de Crescimento; Girassol; Melhoramento Genético Vegetal; Resistência. |
Thesaurus Nal: |
Genetics; Weed control. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
15/07/2022 |
Data da última atualização: |
15/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ALVES, R. M.; CHAVES, S. F. da S.; NEGRÃO, L. M. V. |
Afiliação: |
RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; SAULO FABRÍCIO DA SILVA CHAVES, UFV; LETICIA MARIA VIANA NEGRÃO, UFRA. |
Título: |
Viabilidade técnica do uso de Swietenia macrophylla e Theobroma grandiflorum em sistema agroflorestal. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 32, n. 2, p. 617-636, abr./jun. 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509843268 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das principais dificuldades na implantação dos sistemas agroflorestais está na escolha das espécies componentes. Esta pesquisa objetivou verificar a viabilidade de utilização de duas espécies amazônicas em sistema agroflorestal, quantificando a possível interferência da espécie dominante (mogno-brasileiro) sobre a espécie do dossel inferior (cupuaçuzeiro). O experimento foi conduzido por 14 anos, em uma propriedade comercial em Tomé-Açu, PA. Foram estabelecidos quatro níveis de espaçamento entre as árvores de cupuaçuzeiro e mogno: Nível 1 = 2,3 m; Nível 2 = 5,5 m; Nível 3 = 7,3 m; Nível 4 = 8,8 m. Avaliaram-se o desenvolvimento vegetativo inicial do cupuaçuzeiro, a produção durante 12 safras e a taxa de mortalidade. Para o mogno, mensurou-se o vigor das plantas e realizaram- se estimativas de produção de madeira. Ademais, estimaram-se alguns parâmetros morfométricos para verificar a adaptação do mogno ao ambiente de SAF e sua influência sobre o cupuaçuzeiro. Os resultados demonstraram que o cupuaçuzeiro teve um bom desenvolvimento vegetativo, mostrando não ter sido prejudicado pela competição com as árvores de mogno. A produção de frutos também não foi afetada pelo consórcio, assim como não houve diferenças nas taxas de mortalidade nos diferentes níveis de proximidade das espécies. O mogno teve crescimento vigoroso, beneficiado pelos tratos culturais dispensados, normalmente, em pomares de cupuaçuzeiro, como adubação anual e aporte hídrico. Pelas evidências obtidas, conclui-se que o SAF constituído por mogno-brasileiro e cupuaçuzeiro, nos espaçamentos aqui utilizados, oferece condições apropriadas ao desenvolvimento de ambas as espécies, e poderá ser uma alternativa aos sistemas de produção convencionais na Amazônia, bem como para incrementar a restauração de áreas antropizadas com espécies nativas. MenosUma das principais dificuldades na implantação dos sistemas agroflorestais está na escolha das espécies componentes. Esta pesquisa objetivou verificar a viabilidade de utilização de duas espécies amazônicas em sistema agroflorestal, quantificando a possível interferência da espécie dominante (mogno-brasileiro) sobre a espécie do dossel inferior (cupuaçuzeiro). O experimento foi conduzido por 14 anos, em uma propriedade comercial em Tomé-Açu, PA. Foram estabelecidos quatro níveis de espaçamento entre as árvores de cupuaçuzeiro e mogno: Nível 1 = 2,3 m; Nível 2 = 5,5 m; Nível 3 = 7,3 m; Nível 4 = 8,8 m. Avaliaram-se o desenvolvimento vegetativo inicial do cupuaçuzeiro, a produção durante 12 safras e a taxa de mortalidade. Para o mogno, mensurou-se o vigor das plantas e realizaram- se estimativas de produção de madeira. Ademais, estimaram-se alguns parâmetros morfométricos para verificar a adaptação do mogno ao ambiente de SAF e sua influência sobre o cupuaçuzeiro. Os resultados demonstraram que o cupuaçuzeiro teve um bom desenvolvimento vegetativo, mostrando não ter sido prejudicado pela competição com as árvores de mogno. A produção de frutos também não foi afetada pelo consórcio, assim como não houve diferenças nas taxas de mortalidade nos diferentes níveis de proximidade das espécies. O mogno teve crescimento vigoroso, beneficiado pelos tratos culturais dispensados, normalmente, em pomares de cupuaçuzeiro, como adubação anual e aporte hídrico. Pelas evidências obtidas, conc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema agroflorestal; Uso do solo. |
Thesagro: |
Cupuaçu; Mogno; Swietenia Macrophylla; Theobroma Grandiflorum; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1144739/1/ViabilidadeTecnica.pdf
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Marc: |
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